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sábado, 1 de novembro de 2014

Empresa anuncia sua segunda arma de metal feita em impressora 3D



Se as armas feitas em impressoras 3D não te assustam por serem de plástico, é melhor repensar. Uma empresa chamado Solid Concepts revelou sua segunda arma de metal totalmente feita com impressão em três dimensões, com o nome Reason.
Tanto este modelo quanto o primeiro, chamado de 1911, foram feitos com um tipo de metal em pó que é derretido para dar formato à arma. Comparando o resultado final em ambos os casos, fica claro que a tecnologia da empresa, adquirida pela Stratasys, evoluiu.
No ano passado, Kent Firestone, vice-presidente da Solid Concepts, disse que o conceito foi feito para provar que a tecnologia de impressão em 3D com metal já está avançada ao ponto de criar um produto refinado e sofisticado como uma arma. “Se um consumidor precisar de alguma peça única de uma arma em 5 dias, nós podemos entregá-la”, afirma.
Como dito anteriormente, armas de plástico funcionais já são uma realidade, mas são pouco confiáveis e podem explodir na mão do usuário a qualquer momento. No entanto, utilizando metal a construção é muito mais sólida e segura. Na verdade, o modelo original da 1911, a primeira arma criada pela Solid Concepts já foi disparada mais de 5 mil vezes.
A arma original era vendida pela bagatela de US$ 11,9 mil, mas a empresa ainda não colocou um valor na Reason, que possui um trecho da declaração de independência dos Estados Unidos na lateral.



Fonte: Olhardigital.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Novo site permite fazer streaming de filmes em torrent sem baixar nada




O Joker.org é um site em inglês que conseguiu simplificar ainda mais a vida de quem assiste a filmes e séries baixando-os (irregularmente) na internet.
O serviço lembra o controverso Popcorn Time, mas consegue ser ainda mais simples por não exigir que o usuário instale nenhum programa no seu computador e nem tenha que baixar os arquivos de torrent.
Assim como o Popcorn Time, o Joker é capaz de criar streaming de filmes e séries, mas como o serviço é online, tudo que o usuário precisa fazer é apenas colar o link do torrent, ou o link magnético do arquivo, na barra principal do Joker.
Para conseguir esse link, o usuário deve clicar com o botão direito sobre o botão “Baixar Torrent” do portal onde consegue os arquivos — como Pirate Bay ou Kickass Torrents — e selecionar a opção “Copiar endereço do link”. Em seguida, esse link copiado deve ser colado na barra do Joker e pronto! O filme começará a ser reproduzido.

Fonte: Infoexame.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Facebook lança app que permite acesso gratuito a serviços da web




O Facebook deu sequência ao seu plano de conectar o mundo todo para que todos tenham acesso a recursos como... o próprio Facebook. Hoje a empresa lançou um aplicativo da Internet.org na Tanzânia, seguindo o que já havia feito em julho na Zâmbia.
Entre outras coisas, o app permite acesso gratuito a Facebook, BBC News, Wikipédia e serviços de notícias locais, saúde, educação, classificados e cobertura esportiva.
O aplicativo foi lançado em parceria com a operadora Tigo, que bancará todo o tráfego - caso queira usar mais da internet, o usuário pode comprar pacotes com a empresa. Ele funciona em Android e através de um site mobile.
TechCrunch notou uma diferença curiosa entre os produtos oferecidos na Tanzânia e na Zâmbia: ao contrário da versão liberada em julho, a de hoje não conta com o buscador do Google. Uma das explicações é que, como o internauta poderia ver os resultados, mas não clicar nos links, sua experiência de navegação ficaria comprometida.

Fonte: Olhardigital.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Comprado por US$ 22 bilhões, WhatsApp gera prejuízo milionário



O Facebook liberou nesta terça-feira, 28, seus resultados do terceiro trimestre fiscal de 2014 e, juntamente com eles, saíram os primeiros números públicos do WhatsApp, agora que o aplicativo oficialmente faz parte do conglomerado. O app, que custou US$ 22 bilhões à empresa de Zuckerberg, perdeu US$ 140 milhões no último ano inteiro.
Os números do WhatsApp não são, financeiramente falando, nem um pouco animadores. Apesar de ser gigantesco e ter uma base de usuários de cerca de 600 milhões de pessoas, segundo os números mais recentes, a empresa teve receitas de apenas US$ 10 milhões nos últimos 12 meses.
É interessante observar que o WhatsApp tem um modelo de negócios que pede que seus usuários paguem US$ 1 por ano, mas mesmo assim a empresa está longe de faturar US$ 600 milhões por ano. Isso significa que muitos usuários ainda não pagam pelo uso do serviço.
No fim das contas, fica mais óbvio que o Facebook não comprou o serviço pelo lucro, mas para absorver a massa de usuários e capitalizar em cima das informações que conseguir coletar destas pessoas. Mesmo assim, conseguir o retorno deste US$ 22 bilhões será um longo caminho.
Resultados do FacebookNem só de WhatsApp vive o Facebook. A empresa ainda tem uma rede social altamente lucrativa e rentável, que continua crescendo em número de usuários. Os números não mentem: o lucro do terceiro trimestre de 2014 quase dobrou em relação mesmo período do ano passado, saltando de US$ 736 milhões para 1,397 bilhão.
Sobre o número de usuários, a rede social chegou a 1,35 bilhão de pessoas que acessam mensalmente o serviço, ganhando 30 milhões de usuários em relação aos números anunciados em julho, quando a rede social se mantinha com 1,32 bilhão de usuários ativos mensais. Foi um aumento de 2% nos últimos três meses, mas, em comparação com o terceiro trimestre de 2013, o salto foi de 14%, mantendo-se na média recente da empresa.
Entre outros números interessantes estão o crescimento das receitas, chegando a US$ 3,2 bilhões no trimestre, contra apenas US$ 2 bilhões no mesmo período do ano passado. Além disso, há de se ressaltar a presença forte da rede social em dispositivos móveis, com 703 milhões de pessoas acessando a rede diariamente por celulares e tablets e 1,12 bilhão entrando pelo menos uma vez por mês.

Fonte: Olhardigital.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Site AliExpress, do chinês Alibaba, lidera vendas na internet brasileira




Segundo levantamento feito pelo Ibope E-commerce, a AliExpress, loja online do grupo chinês Alibaba, é o e-commerce com maior número de vendas no Brasil. Entre julho e setembro, o site abocanhou 11 milhões de vendas, contra 7,2 milhões do B2W, conglomerado que reúne nomes como Americanas.com e Submarino.
Contudo, no que diz respeito à receita, a AliExpress ainda está longe de conquistar a liderança, visto que o valor médio de compras no site é R$ 33, o que corresponde a um décimo da compra média feita pelos usuários brasileiros. Mesmo assim, o Ibope estima que o faturamento da divisão da Alibaba tenha sido de R$ 330 milhões no terceiro trimestre de 2014 e espera que o número chegue a R$ 1 bilhão no ano que vem.
De acordo com o Estadão, o investimento em mídia do AliExpress não chega a US$ 300 mil por mês, sendo que sites de grande porte costumam investir dez vezes mais. Em compensação, a audiência da loja mais que dobrou no Brasil desde janeiro.
Em relação aos tipos de produtos mais pedidos, o carro-chefe da empresa fica no segmento da moda e acessório, sendo que 60% dos pedidos do site são feitos por mulheres.
Impostos e entregas
Como lembrado pelo Estadão, apesar da política de importações no País ser restritiva, clientes afirmam que raramente pagam impostos pelas encomendas feitas no AliExpress. Isso porque, segundo fontes do e-commerce próximas à reportagem, a Alibaba envia parte dos pacotes como encomendas de pessoas físicas e fraciona pedidos, já que possui diversos fornecedores.
Procurada pelo jornal, a receita Federal disse que um sistema de tributação está sendo desenvolvido em parceria com a Alibaba, para agilizar as entregas. "Essa simplificação ocorrerá em função da análise prévia das informações, bem como da tributação automática das encomendas", disse o órgão.
Já os Correios afirmam que até o momento, não existe uma diferenciação para as encomendas do grupo chinês, embora isso possa mudar no futuro. Os Correios também alegam que desde 2009, o volume de pacotes de pequeno porte da China aumentam 100% ao ano.

Fonte: Olhardigital.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Gadget usa movimento do corpo para carregar dispositivos





Carregar o smartphone ou outro dispositivo móvel é um problema para a maioria dos usuários, ainda mais quando a bateria acaba no meio do dia e você não tem uma tomada ou outra forma de alimentação por perto.
Aproveitando essa lacuna, uma startup resolveu criar o Ampy, gadget que usa a energia cinética gerada pelo movimento do corpo para carregar aparelhos. Por enquanto, a ideia é somente um projeto e está em fase de arrecadação no Kickstarter, pedindo US$ 100 mil. Até o momento, somente mais de US$ 220 mil foram arrecadados, com 13 dias restantes.
Com formato quadrado, o Ampy promete 3 horas de carga para smartphones com 10 mil passos diários, ou então, uma hora de pedalada ou 30 minutos de corrida. Os mesmos tempos de exercício físico ainda prometem 24 horas de carga para um smartwatch e 72 horas para uma pulseira inteligente.
O gadget possui entrada USB e vem com acessórios para prendê-lo, como um clipe e um elástico para colocar o Ampy no braço ou pulso. Por fim, conta ainda com um aplicativo que permite rastrear a atividade física e quantidade de calorias perdidas.
As contribuições para o projeto começam em US$ 1 vão até US$ 10 mil. Para adquirir seu próprio Ampy, é preciso desembolsar no mínimo US$ 105 (R$ 266). A entrega do produto está prevista para junho de 2015.

Fonte: Olhardigital.

domingo, 26 de outubro de 2014

IBM entra na luta contra o Ebola





Entre os esforços da empresa estão criação de heatmap a partir de dados de usuários em Serra Leoa e de plataforma global com dados sobre a doença.

A IBM anunciou nesta semana uma série de iniciativas na luta contra o Ebola, que já matou quase 5 mil pessoas, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). 
As ações da empresa para ajudar a conter o vírus são lideradas pelo seu Laboratório de Pesquisas no Quênia, na África, e contam ainda com o apoio da sua rede mundial de centros de pesquisa, que inclui o Brasil.
Sistema de engajamento
A principal iniciativa da IBM na área é o uso de um sistema de engajamento das pessoas e de dados em Serra Leoa, na África, um dos países mais afetados pela doença com um total de 3.700 infectados e 1.200 mortos.
Pensando na importância da comunicação exata nesse momento, o projeto tem como proposta permitir que as comunidades afetadas pelo vírus informem os problemas e preocupações ao governo local por meio de mensagens SMS ou chamadas de voz.
De acordo com a IBM, a sua plataforma consegue identificar de maneira ágil as correlações entre os dados e, assim, destacar as questões mais urgentes a partir do conjunto completo de mensagens. Com isso, a empresa criar mapas de calor para facilitar uma visualização completa da situação de cada região.
O sistema em questão foi desenvolvido pela IBM em parceria com aIniciativa Aberta de Governo de Serra Leoa. Além disso, a operadora local Airtel liberou um número específico para as pessoas poderem enviar mensagens SMS de graça.
Outras iniciativas
Os outros esforços da IBM na luta contra o Ebola consistem na doação da tecnologia IBM Connections para o Centro de Operações do Ebola, na Nigéria, e a criação de uma plataforma global de compartilhamento de dados relacionados ao Ebola.

Fonte:Computerworld.

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