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segunda-feira, 29 de abril de 2019

Igor Amorelli quebra recorde e conquista o bicampeonato no Ironman 70.3 Florianópolis






(DANILO CABOCLO) - Igor Amorelli voltou a competir em grande estilo ao vencer pelo segundo ano consecutivo o Ironman 70.3
Florianópolis, realizado neste domingo (28), na Praia dos Ingleses.
Após seis meses de treinamentos devido a periodização mais longa, o catarinense dominou a prova de estreia no ano e de quebra
estabeleceu novo recorde da competição, com 3h46min21seg (3h46min46seg no ano passado), nos 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo
e 21 km de corrida.

"É muito bom voltar a competir depois de um bom tempo e vencer. Eu estava mais preparado do que esperava e estou feliz com o
resultado. Agora é retomar os treinos, pois daqui quatro semanas estaremos aqui de novo para o IRONMAN”, disse Igor Amorelli ao faturar
o seu nono título no circuito mundial, o sétimo na distância 70.3.
A segunda edição do IRONMAN 70.3 Florianópolis movimentou a Praia do Ingleses na manhã deste domingo. Mesmo com tempo fechado e
chuva fina ao longo de todo o percurso, os triatletas de 15 países, entre Elite e Faixa Etária, esbanjaram determinação e garra na abertura
da temporada. O tempo também não afastou o público dentro o Oceania Park Hotel, base do evento, e ao longo dos trechos, vibrando com
os desempenhos dos competidores.

Igor Amorelli foi o segundo a sair da água, logo atrás de Bruno Matheus, assumindo a ponta da corrida já no ciclismo. O catarinense abriu
em relação ao segundo colocado, a francês Ivan Jarrige e soube, no trecho final de corrida, administrar a vantagem para vencer e melhorar
sua própria marca.

Focado na preparação para o Ironman, em maio, Igor mostrou-se contente com o resultado.
“A preparação para o full está no caminho certo e a vitória aqui foi prova disso. Agora é seguir focado, é bom vencer, mas temos que voltar
os treinos, pois o principal ainda está por vir", finalizou.

Resultados 2019 - Masculino:

1) Igor Amorelli (BRA), 3h46min21deg
2) Yvan Jarrige (FRA), 3h49min45seg
3) Bruno Matheus (BRA), 3h51min38seg
Retrospecto de Igor Amorelli nas temporadas 2018/2019:
Ironman 70.3 Florianópolis (28 de abril) - Campeão (2019)
Ironman World Championship (13 de outubro) - 30º lugar (2018)
Ironman 70.3 World Championship (02 de setembro) - 11º lugar (2018)
Ironman 70.3 Steelhead (12 de agosto) - 3º lugar (2018)
Ironman 70.3 Equador (8 de julho) - Campeão (2018)
Ironman Florianópolis (26 de maio) - 2º colocado (2018)
Ironman 70.3 Florianópolis (22 de abril) – Campeão (2018)
Ironman 70.3 Bariloche (11 de março) – 2º colocado (2018)



Todos os títulos de Igor Amorelli no Circuito Mundial Ironman:

Ironman Brasil Florianópolis, Santa Catarina - 2014
Ironman 70.3 Punta del Este, Uruguai - 2015
Ironman 70.3 San Juan, Porto Rico - 2015
Ironman Maastritch, Holanda - 2016
Ironman 70.3 Palmas, Tocantins - 2017
Ironman 70.3 Miami, Estados Unidos - 2017
Ironman 70.3 Florianópolis, Santa Catarina - 2018
Ironman 70.3 Manta, Equador - 2018
Ironman 70.3 Florianópolis, Santa Catarina - 2019

Igor Amorelli conta com os patrocínios da CPH Brasil, Mizuno, Red Bull, Woom e Argon18 e com o apoio da Oakley, Zipp e XTerra
Wetsuites.



Propriedade intelectual do Jornal Página 3 https://www.pagina3.com.br

Para demonstrar mais competência, seja mais confiante

Por,  Jack Nasher

É um sentimento comum: enquanto você está ocupado fazendo um bom trabalho, outros parecem estar avançando muito mais rápido em suas carreiras. O que está acontecendo?


A resposta, em muitos casos, é que suas contribuições não estão sendo vistas e reconhecidas. Uma razão para o motivo de isso acontecer é que as pessoas simplesmente não são boas em avaliar a competência — uma característica crucial para ter sucesso no trabalho — e as percepções de competência são tão importantes para o sucesso quanto a competência real.
Mas os resultados geralmente não falam por si mesmos? Na verdade, não, mesmo quando tudo se resume a números. Considere um vendedor: suas vendas podem aumentar, mas poderiam ter aumentado sem seu esforço devido à qualidade superior de seu produto ou aos esforços de marketing que finalmente renderam frutos. Se as vendas caírem, poderia ter sido como resultado de uma concorrência crescente.
Muitas vezes é difícil isolar os verdadeiros propulsores de desempenho, incluindo o papel exercido pela sorte e pelo nível de dificuldade. Por conta disso, as pessoas tendem a avaliar a competência com base em outros fatores, o que significa que você precisa fazer mais do que produzir resultados para convencê-las de sua boa qualificação. Uma maneira de conseguir isso é demonstrando confiança em suas habilidades.
Um estudo pioneiro de 1982 explorou essa conexão entre confiança e percepções de competência. Os psicólogos Barry Schlenker e Mark Leary pediram que 48 voluntários classificassem a competência (entre outras características) de 60 pessoas imaginárias que estavam disputando um torneio de tênis ou se submetendo a uma prova final de universidade. Os voluntários receberam duas informações cruciais: o que as pessoas imaginárias previram que seu desempenho seria — de muito ruim a muito bom — e o desempenho “real” das pessoas. Em seguida, eles tiveram de avaliar a competência de cada pessoa imaginária.
E eis que a previsão da pessoa teve uma forte influência sobre como os entrevistados percebiam sua competência: os observadores avaliaram as pessoas que fizeram previsões otimistas como muito mais competentes do que seus concorrentes mais modestos, independentemente da precisão dessas previsões e se o desempenho delas realmente foi bom. Mesmo com uma previsão otimista e um resultado sofrível, as pessoas ainda foram classificadas como quase duas vezes mais competentes do que aquelas que previram com precisão seu baixo desempenho. Isso parece sugerir que, se alguém perguntar como você espera que seja seu desempenho, você deve dar uma resposta positiva e confiante. Uma previsão negativa pode fazer com que você seja percebido como nitidamente menos competente — não importa se seu desempenho real seja bom.
Nas últimas décadas, pesquisadores estudaram os efeitos de projetar confiança versus modéstia, chegando a conclusões bastante contraditórias. Entretanto, uma replicação recente do estudo de Schlenker & Leary, de 1982, sustentou aquelas conclusões originais. Descobriu-se que projetar confiança leva a efeitos positivos, mas apenas em cenários não comparativos. Em outras palavras, não há problema em elogiar sua própria competência, desde que você não diga que os outros são incompetentes.
Mas por que as pessoas veem outros que são mais confiantes como mais competentes, mesmo quando o desempenho deles sugere o contrário? Uma explicação é nossa tendência a acreditar no que nos é dito e a confirmar nossas crenças selecionando informações que sustentem essa propensão. A isso damos o nome de viés de confirmação. Se você projetar confiança, os outros tendem a acreditar que você sabe do que está falando e eles filtrarão informações ambíguas (como, por exemplo, o quanto a sorte pode ter lhe ajudado ou prejudicado) para se adequar à impressão inicial dessas outras pessoas.
Embora seja imprudente projetar uma falsa confiança quando você sabe que não terá um bom desempenho, exibir modéstia demais também não lhe fará muito bem. Como vimos no estudo de Schlenker e Leary, as pessoas tendem a punir os agentes humildes, decidindo contra eles e escolhendo os mais confiantes. A modéstia é considerada uma proteção contra possíveis insucessos, uma tentativa de cortar o barato dos críticos. Se os próprios especialistas não confiam em sua capacidade, como alguém mais pode confiar?
A fim de convencer os outros de suas habilidades, você deve criar o hábito de comunicar que é bom no que faz — sem qualquer autodepreciação em relação às suas competências principais.
Contudo, isso nem sempre é fácil de conseguir. Para se sentir mais autêntico ao demonstrar confiança, primeiro você precisa se convencer disso. Pergunte-se: No que eu sou bom? Qual foi meu maior sucesso até agora? Por que os outros deveriam ser guiados por mim? O que eu sei que eles não sabem? Se você tiver dificuldade em responder a estas perguntas, pode ter um problema — como poderá convencer os outros de sua competência se você mesmo não estiver convencido?
“Elogie-se com ousadia”, disse o filósofo Francis Bacon, pois, arrematou ele, “algo sempre persiste”. Se quiser garantir que suas conquistas sejam reconhecidas, pense em como seu gestor e seus colegas veem você e suas habilidades. Você acha que eles têm uma boa noção da sua competência e experiência? Se a resposta for negativa, você pode demonstrar mais confiança em suas tarefas? Isso não significa necessariamente que você deva se exaltar em toda e qualquer oportunidade, mas, sim, projetar uma atitude otimista. Ao demonstrar mais confiança em suas habilidades, você se posiciona de forma a ser reconhecido por sua competência e por suas contribuições.

Jack Nasher é professor da Munich Business School e membro do corpo docente da Stanford University. É consultor em negociação internacional e o psicólogo empresarial mais lido na Europa continental. Seu trabalho foi publicado em periódicos como The Wall Street JournalFast Company e Forbes. Nasher é membro da Sociedade de Personalidade e Psicologia Social e um dos principais profissionais da Associação de Psicólogos Empresariais. Ele já palestrou no TEDx, além de se apresentar como mentalista no renomado clube de ilusionistas Magic Castle, em Hollywood.



segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

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