O ritual era sempre o mesmo: primeiro, pedia permissão em casa pra ficar online. O ideal era esperar pra usar depois das 20h ou, melhor ainda, depois da meia-noite, ainda que isso seja completamente inadequado pra uma criança de 10 anos com aula no dia seguinte.
Bom, daí arrancava o fio do telefone da tomada e botava no modem. Clicava em conectar, botava o login e a senha do provedor. E torcia pelos barulhinhos certos! Por que às vezes a conexão dava errado, e a gente já sabia antes de ela falhar, por causa dos barulhinhos diferentes que o modem fazia nesses casos.
Eram tempos divertidos: uma época em que o motor de busca mais famoso da internet brasileira funcionada por cadastro e tinha um número restrito, limitado, contável de sites sobre determinado tema.
Fonte: Revistagalileu.
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