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quinta-feira, 2 de abril de 2015

Satélite que fornecerá internet banda larga para 95% dos brasileiros.





O satélite que fornecerá internet banda larga para 95% dos brasileiros teve seu design preliminar (PDR) aprovado nesta semana. Com isso, a Yahsat, operadora de satélites dos Emirados Árabes, afirma seguir o planejamento que prevê o lançamento do satélite, chamado Al Yah 3, para o final de 2016.
Com 3,5 mil kg e vida útil de 15 anos, o Al Yah 3 irá oferecer o sinal de internet banda larga para "600 milhões" de internautas, incluindo, além do Brasil, 60% do continente africano.
O satélite da banda Ka será construído e testado na base da Orbital na cidade de Dulles, nos Estados Unidos.
Em setembro deste ano, o consórcio aeroespacial Arianespace anunciou a assinatura de um contrato para pôr o Al Yah 3 em órbita.
"Enquanto progredimos com o desenvolvimento do nosso terceiro satélite, já estamos em contato com potenciais parceiros na África e no Brasil, que nos permitam prover a tão necessária conectividade para esses mercados de oportunidades", diz, em nota, Marcus Vilaça, diretor técnico da Yahsat
O lançamento será realizado no Centro Espacial Europeu de Kuru, que fica na Guiana Francesa, durante o quarto trimestre de 2016.

Fonte: Info.abril.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Agência trabalha em sistema para substituir GPS tradicional


Nascido como um projeto militar dos Estados Unidos, o sistema de posicionamento global (GPS) que equipa veículos e smartphones depende de um complexo sistema de satélites para fornecer localizações precisas. Foi a Darpa, agência americana que pesquisa novas tecnologias para uso militar, que lançou nos anos 1980 um programa de miniaturização desse equipamento, conhecido como Virginia Slims. Agora, a agência trabalha em uma nova geração. 
O principal objetivo do projeto é tornar o sistema independente do conjunto de satélites que orbita a Terra, base do GPS como conhecemos hoje. Isso porque existem áreas fora da cobertura desse tipo de equipamento, e também porque a rede atual é vulnerável a interceptações e bloqueios inimigos. 
Obviamente, a Darpa não fornece detalhes no artigo publicado na semana passada. O texto faz parte de um conjunto maior de previsões tecnológicas estudadas dentro da agência. Mas há algumas prévias: 
"Para solucionar essa necessidade, a Darpa investe em novas tecnologias radicais que têm o potencial de fornecer qualidade de posição como a do GPS, incluindo aparelhos de medição inercial que usem interferometria atômica; giroscópios que se calibram sozinhos; acelerômetros e relógios; e relógios atômicos com pulso laser e fontes de mico-ondas." 
O futuro do GPS parece complexo, mas brilhante. 

Fonte: Info.abril.

segunda-feira, 30 de março de 2015

NIMBVS o DataCenter da TOTVS

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