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sábado, 23 de agosto de 2014

Microsoft lança celular com bateria que dura 27 dias por R$199




Em um mercado com smartphones cheios de recursos, a Microsoft faz uma aposta diferente e lança nesta terça-feira (19) no Brasil o Nokia 225 com bateria que dura até 27 dias em stand-by. O gadget tem preço sugerido de 199 reais.
O celular tem suporte para dois chips, envio SMS e reprodução de músicas, mas não tem 3G, apesar de possuir acesso à internet. Há até mesmo atalhos para as redes sociais Facebook e Twitter.
O Nokia 225 pode ser uma boa opção de segundo aparelho, dada a sua extensa duração de bateria e sua falta de recursos avançados, como editar textos ou rodar jogos pesados.
Vale notar que há ainda uma função de rádio FM e que o celular, segundo a fabricante, é capaz de aguentar até 51 horas contínuas de reprodução de músicas. O gadget tem suporte para cartão microSD de até 32GB, mas a memória interna não foi informada.
O design é retrô, com tela QVGA de 2,8 polegadas, teclado no formato T9 e formato geral de celular clássico. Seu peso é de apenas 100,6 gramas.
Para fazer registros rápidos no dia a dia o Nokia 225 vem com uma câmera que tira fotos com 2MP, porém, sem flash.

Fonte: Info.abril

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Cocriador do desafio do balde de gelo morre afogado




Um filantropo chamado Corey Griffin, um dos responsáveis para que o “desafio do balde de gelo” viralizasse nas redes sociais, morreu afogado no último sábado (16) aos 27 anos em um acidente de mergulho em Massachusetts, nos EUA.
Segundo o The Independent, o acidente aconteceu quando ele mergulhou de um cais que serve como um local popular de mergulho para os moradores locais, ressurgindo uma vez antes de desaparecer de volta na água e se afogar.
De acordo com seu pai em um obituário publicado pelo Boston Globe, Griffin "ajudou a transformar o ‘desafio balde de gelo para a ALS’ em uma sensação de angariação de fundos depois que seu amigo Pete Frates foi diagnosticado". Griffin teria arrecadado 100 mil em uma campanha poucas horas antes de sua morte, com o desafio do balde de gelo tendo sido um dos assuntos mais comentados nas redes sociais nos últimos dias.
A ação, até agora, já levantou US$ 22,9 milhões em ajuda para a esclerose lateral amiotrófica (ALS). Grandes nomes da Tecnologia, como Bill Gates,Mark Zuckerberg e Tim Cook já participaram do desafio, que também virou febre entre personalidades brasileiras.
O desafio consiste em jogar um balde de água com pedras de gelo em cima da própria cabeça, e surgiu como forma de conscientização sobre a doença Esclerose Lateral Amiotrófica (ALS, na sigla em inglês, e ELA, na sigla em português). Todo participante também deve doar uma quantia para a causa e nomear três pessoas para fazerem o mesmo.
Fonte: Info.abril

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Mark Zuckerberg e outros famosos postam “desafio do balde de gelo” em seus perfis nas redes sociais





O “desafio do balde de gelo” – que consiste em jogar um balde de água com pedras de gelo em cima da pessoa – surgiu como uma forma de conscientização sobre a doença de Esclerose Lateral Amiotrófica (ASL, na sigla em inglês). Diversas pessoas, inclusive famosos, já postaram o desafio, e o criador do Facebook também entrou na brincadeira.
Em seu perfil no Facebook, Mark Zuckerberg postou um vídeo em que aparece fazendo o desafio. No post, escreveu: “Ontem, o governador Chris Christie me desafiou a fazer o Desafio do Balde de Gelo. Eu aceito seu desafio, e agora estou desafiando Bill Gates, Sheryl Sandberg e Reed Hastings a fazerem também. Vocês têm 24 horas para completar o desafio ou terão que doar para a Fundação ALS - ou ambos. Encontrar maneiras de tratar e curar a ALS é uma causa importante. Saiba mais aqui: http://www.alsa.org”.

Fonte: Info.abril

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

11 filmes sobre tecnologia que merecem sua atenção





A tecnologia sempre serviu como um plano de fundo rico para histórias em Hollywood. Claro, nem todos eles foram excelentes e muitos deles aproveitaram uma época em que a maioria era completamente ignorante com computadores para se safarem com erros crassos. Mas mesmo assim, muitos deles ainda permanecem agradáveis com o passar.
Confira abaixo uma série de longas-metragens, clássicos e modernos, que tem a tecnologia como temática:


Tron (1982)
Em um passado remoto, a humanidade já imaginou como seria um mundo dentro dos computadores. Neste contexto surgiu Tron, filme no qual um programador se vê transportado para dentro de um jogo digital no qual precisa vencer para conseguir sair. As fantasias cheias de Neon são um destaque à parte.

Jogos de Guerra (WarGames, 1983)
O filme foi feito em plena Guerra Fria e retrata a história de um garoto que acaba entrando nos sistemas do exército dos Estados Unidos e executa acidentalmente um sistema de simulação de guerra termonuclear achando que se tratava de um jogo de computador. Graças a este acidente, o mundo se vê à beira da Terceira Guerra Mundial. É um pouco difícil acreditar que os servidores do exército americano ficariam tão desprotegidos, mas o filme cria um suspense bacana sobre a possibilidade da extinção da raça humana.

Hackers (1995)
Observar filmes dos anos 1990 sobre tecnologia é sempre interessante e engraçado. Este filme, estrelado por Angelina Jolie antes de a atriz se tornar uma superestrela de Hollywood, é um bom exemplo disso. Criado numa época em que a internet ainda era algo misterioso para quase todo o mundo, mostra o processo de hackear algum servidor como se fosse um videogame, entre vários erros básicos. Com o tempo e a ampliação do conhecimento básico sobre computadores, o filme ficou tão defasado que acabou se tornando um clássico cult da década passada. Vale dar uma olhada, porque ao menos não mostrava quem tinha familiaridade com computadores como “perdedores”, como muitos filmes da época.

Piratas do Vale do Silício (Pirates of Silicon Valley,1999)
Em um dos maiores clássicos da década de 1999, é possível entender um pouco sobre o nascimento e a rivalidade histórica entre Apple e Microsoft, ao mesmo tempo que apresentam o crescimento e popularização da computação pessoal como resultado desta competição. Vale muito a pena se você tem interesse na história (ligeiramente romantizada e modificada) da computação.

Matrix (1999)
Não foi o primeiro filme a mostrar um futuro onde as máquinas se levantam e dominam a humanidade, mas conseguiu fazer de uma forma diferente, criando um mundo alternativo onde os humanos vivem em uma falsa realidade. Há aqueles que sentem que é errado fugir da realidade horrível em que a humanidade está presa, enquanto outros irão lutar para manter a simulação funcionando. Um dos maiores clássicos do cinema com todo o mérito, e você provavelmente já assistiu a este filme.

Minority Report (2002)
Neste filme de ação e suspense em uma distopia futurística, os crimes são previstos antes mesmo de acontecerem. Ok, este cenário ainda depende de um pouco de “magia” para previsão do futuro, mas é interessante observar como o filme vê o futuro e a interação com sistemas computadorizados, por meio de gestos. Quem sabe com tecnologias como o Kinect este dia não esteja próximo?

A rede social (The Social Network, 2010)
Uma história romantizada sobre a criação do Facebook, a maior rede social do mundo, que conta a origem das ideias de Mark Zuckerberg, fundador da empresa, e sua visão empreendedora, mas também mostra a parte suja do mundo dos negócios.

O quinto poder (The Fifth State, 2013)
Conta a história do fundador do Wikileaks, Julian Assange, em sua missão para revelar segredos de Estado, como corrupções e verdades escondidas da população. A produção inclui o caso de Bradley Manning, jovem que acabou sendo preso por revelar informações sigilosas sobre ações militares dos americanos no Oriente Médio.

Os estagiários (The Internship, 2013)
Como seria trabalhar no Google? E como seria conseguir uma vaga de estágio no Google depois de seus 30 anos, quando nada mais na sua vida deu certo? O filme, uma comédia tranquila, tenta responder a estas questões de forma bem humorada, sempre com a empresa de buscas como plano de fundo. Chega a parecer uma propaganda da companhia em diversos momentos, mas o filme tem seus bons momentos.

Jobs (2013)
Ashton Kutcher se parece muito com Steve Jobs. Muito mesmo. A obra, que tenta retratar a trajetória do executivo fundador da Apple e sua ascensão a um status de quase-deus entre os adoradores da companhia, sofreu algumas críticas (até mesmo do Olhar Digital), mas retrata algumas passagens importantes da vida de Jobs e sua visão de mundo.

Ela (2013)
Em tempos de richas tão duras entre fãs de iOS e Android, não é difícil encontrar alguém capaz de dizer que “ama” seu sistema operacional. Este filme leva isto às últimas consequências, levando o protagonista a ficar apaixonado pelo seu novo sistema operacional, que recebe o nome de Samantha. Inteligente, o software começa a ter discussões profundas com seu dono e está sempre disponível, sempre sendo útil. Com a evolução de Siri e Cortana, da Apple e da Microsoft, respectivamente, não é difícil imaginar um futuro em que isso seja plausível.

Fonte: Olhardigital

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Microsoft oferece Windows para Internet das Coisas à comunidade maker





A empresa está distribuindo uma versão reduzida do sistema operacional junto com a CPU Galileo da Intel e aposta na criação de novos dispositivos conectados


Na esperança de cobrir todos os pontos de presença no mercado emergente da Internet das Coisas (IoT), a Microsoft está "dando uma ajuda" aos hackers, hobistas e empreendedores que criam novos dispositivos conectados usando as pequenas CPUs compatíveis com a plataforma Arduino, de PCs do tamanho de um cartão de crédito.

A Microsoft está distribuindo uma versão reduzida do Windows na placa de desenvolvimento Intel Galileo, na esperança de estender o alcance do seu sistema operacional para dentro do universo dos dispositivos inteligentes e aparelhos conectados à Internet.

A empresa aposta que desenvolvedores de software e hackers de hardware usarão a placa para construir e testar novos dispositivos que, algum dia, possam se transformar em produtos comerciais. Com o kit de desenvolvimento da Galileo, a Microsoft busca uma nova audiência de potenciais criadores de inovação na IoT: desenvolvedores independentes trabalhando em casa, mais popularmente conhecidos como a "comunidade maker".

Galileo e Windows

O computador Galileo da Intel, que consiste em uma CPU do tamanho de um cartão de crédito, tem sido usado para uma variedade de dispositivos como robôs que distribuem doces, sistemas de iluminação e dispositivos de saúde conectados a smartphones ou tablets e à internet. A placa da Intel compete com o PC open-source Raspberry Pi, que custa 25 dólares, e é compatível com a plataforma Arduino.

A Microsoft está distribuindo o kit com a placa como parte da sua iniciativa Windows Developer Program for IoT. Os destinatários do primeiro lote de placas parecem ter sido cuidadosamente selecionados e nem todos que solicitam o kit para entrar no programa conseguem. Mas os desenvolvedores interessados em se candidatar a entrar no programa podem se inscrever no site da Microsoft.

"Fomos surpreendidos pela resposta pública à oferta e recebemos mais pedidos de kits do que tinhamos em estoque para essa primeira rodada", diz o comunicado da Microsoft num site GitHub para o programa de desenvolvedores IoT.



Windows for IoT

A placa, segundo notas publicadas pela Microsoft no GitHub, roda uma "versão menor" do Windows. A Microsoft não quis comentar que versão é essa, mas no GitHub diz que é o pré-release de um software que até agora está sendo genericamente chamado de "Windows." O sistema operacional é compatível com Arduino.

Segundo uma porta-voz da Microsoft, o software que está rodando na placa Galileo para IoT "é uma versão não comercial customizada do Windowsbaseada no Windows 8.1". Segundo a porta-voz, a prova de conceito dodo SO ainda está em estágio inicial e não foram definidas ainda as regras e requisitos de hardware para ela.

"Nós simplesmente elegemos a placa Galileo da Intel para um projeto piloto projetado para colocar em funcionamento uma versão do Windows voltada para dispositivos de baixo custo e baixo consumo de energia", diz a porta-voz.

A Microsoft publicou ferramentas de desenvolvimento open-source para a Galileo no GitHub. No site há exemplos de como fazer um sensor de temperatura, um piano e um sistema de iluminação com LED usando portas especiais da placa.

Intel e Microsoft

A Intel também vende as placas Galileo com uma versão mais leve do Linux através de distribuidores. Mas o kit da placa com o Windows só será distribuído pela Microsoft, diz a Intel. Em algum momento, a Microsoft poderá colocar o sistema operacional disponível para todos que comprarem a placa Galileo, mas a empresa não definiu uma data para isso.

"Temos planos para vocês. Acompanhem nossos sites de redes sociais para ficar sabendo", diz o comunicado da Microsoft numa página do GitHub voltada para as pessoas que já possuem uma placa Galileo.

A Galileo começou a ser distribuída no ano passado e a Intel já anunciou uma segunda versão da placa chamada Galileo Gen2, que estará disponível este mês. A Intel não informou se a Galileo Gen2 será compatível com o novo Windows, dizendo apenas que caberia à Microsoft fazer isso acontecer.

A placa original Galileo tem um processador Quark SoC X1000 de 400MHz e suporta PCI-Express, Ethernet e USB 2.0. Ela também tem um leque de portas para conectar câmeras, telas, sensores, fontes de força e outros componentes.

Windows no piano

Durante sua conferência Build, realizada em abril, a empresa mostrou a Galileo e uma versão experimental do software embutidos em um piano. Um app móvel se conectava com a placa e fazia com que o piano tocasse uma música ou, no sentindo inverso, recebia da placa informações sobre as notas da melodia tocada no instrumento e as enviava para um serviço hospedado na nuvem Azure, da Microsoft.

A meta final é pegar a informação coletada de bilhões de dispositivos e alimentar serviços de cloud hospedados no Azure, como parte da estratégia geral "mobile first, cloud first" da empresa.

"O ponto mais importante sobre a Internet das Coisas é que ela não se limita "às coisas", mas sim ao fato de que elas estão conectadas à internet", disse Terry Myerson, vice presidente executivo de sistemas operacionais da Microsoft durante sua apresentação na Build.

Windows Compacto

A Microsoft há um bom tempo vem entregando a fabricantes de equipamentos o chamado Windows Embedded Compact, utilizado em um leque de dispositivos industriais, dispositivos móveis, monitores médicos, ATMs e outros dispositivos, e reforçando a eles a capacidade do sistema operacional embutido de trabalhar em dispositivos para a IoT.

"O Windows Embedded Compact continua a ser importante para nossa oferta abrangente para IoT. Ele continua sendo o único sistema operacional real-time da Microsoft e é o sistema operacional com o mais abrangente conjunto de portas, incluindo inúmeros níveis das arquiteturas ARM e x86", disse a Microsoft no GitHub.

Ainda assim, permanecem as dúvidas sobre como precisamente o novo SO da Galileo se difere do Windows Embedded Compact. O novo sistema "poderá ser mais moderno ou possivelmente um produto mais focado em aplicações voltadas para a IoT que o Windows Embedded Compact", especula Al Gillen, vice-presidente de programas, servidores e software de sistemas da IDC, em email enviado à redação.


Fonte: Pcworld

A DEPRESSÃO DE ROBIN WILLIAMS? COMO ENFRENTÁ-LA?

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Pesquisadores preparam drones aéreos e robôs com visão de raio-x



Um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia desenvolveu uma tecnologia de uso de sinas de Wi-Fi por robôs para "ver' através de paredes de casas e prédios


Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara (UCSB), desenvolveram novos tipos de robôs móveis capazes de usar sinais Wi-Fi para de fato "ver através de paredes". Os pesquisadores agora querem também equipar os drones com a visão de raio-x para que possam espiar o interior de edifícios, por exemplo.

O grupo de pesquisa mostra como os sinais de rádio enviados e recebidos por uma série de robôs com rodas podem fornecer informações sobre o que está atrás de paredes de cimento. Os robôs trabalahm em pares e, enquanto um deles faz várias passagens em torno de uma área fechada,  o outro analisa os sinais de rádio transmitidos pelo outro.


As diferenças na intensidade do sinal podem refletir a presença de objetos escondidos, mesmo sem que eles se movimentem, dizem os pesquisadores, que são liderados por Yasamin Mostofi, professor de engenharia elétrica e informática.

A equipe já formulou um modelo de propagação de ondas para o projeto. O dispositivo proporciona uma resolução específica de dois centímetros e consegue mostrar a localização e forma dos objetos. Potencialmente ele é capaz de identificar diferentes materiais como madeira, metal ou mesmo um ser humano. Pesquisadores do MIT já desenvolveram uma tecnologia semelhante (WiVi), que foi projetada para acompanhar objetos ou pessoas em movimento.

O grupo de Mostofi tem outras ambições. “Estamos interessados ??em realmente ver através de paredes, ou seja, ver cada centímetro quadrado do outro lado, com alta precisão, para descobrir onde todos os objetos estão, assim como ver sua geometria e tipo de material”, afirma Mostofi.

“Com sinais Wi-Fi por todo o lado, é muito importante entender o que eles podem nos dizer sobre o ambiente a nossa volta. Além disso, com robôs e drones tornando-se cada vez mais parte da nossa sociedade, é natural entender o que a automação desse processo pode nos dar”.

O grupo de Mostofi está fazendo agora experiências com um drone aéreo comercial para ver como ele consegue utilizar uma visão de raios-X com o mesmo princípio dos robôs terrestres. Poderão ser usados vários drones para fazer o rastreio de uma área escondida, ou o elemento receptor pode ser um robô terrestre.

“Em princípio isso poderá nos dar uma visão em 3D, porque é possível alterar a altura do ponto de vista“, diz o docente. O sistema ser usado para aplicações como as de busca e salvamento, identificação de invasores em casas antes da abordagem, ou sistemas de monitoramento de saúde para pacientes idosos.

Uma das limitações da tecnologia é que dependendo do tamanho da área ou da quantidade de elementos presentes, o grau de precisão da imagem pode cair, diz Mostofi.


Fonte: Pcworld

domingo, 17 de agosto de 2014

Ford faz hackatoon e evento de desenvolvimento de apps em Las Vegas




Esse é o primeiro encontro do gênero com foco na indústria automobilística e acontecerá durante a feira Connected Car Expo da Super Mobility Week, em setembro

No dia 8 de setembro, a Ford vai realizar a primeira conferência sobre desenvolvimento de aplicativos móveis voltados à indústria automotiva. O evento faz parte da programação da “Connected Car Expo”, do fórum de inovação em mobilidade “Super Mobility Week”, que acontece em Las Vegas.

Após as discussões, a Ford ainda preparou um hackathon (maratona de programação) batizado de “Connected Car – Connected City App Pursuit” que visa estimular a criação de aplicativos inovadores. Os participantes terão a noite toda para engatar nas suas criações. Os resultados do desafio serão conhecidos durante o Salão do Automóvel de Los Angeles, que acontece de 18 a 20 de novembro.

“Um dos objetivos da Ford é estimular e encontrar desenvolvedores interessados em criar aplicativos inovadores e redefinir o papel dos carros num mundo conectado”, diz John Ellis, Líder Global de Tecnologia e do Programa de Desenvolvedores Ford. “Apesar de ser uma prática comum no mundo da tecnologia, esta é a primeira vez que uma montadora realiza um evento do tipo”.

Sobre o hackathon

Com 12 horas de duração, o hackathon da Ford vai eleger 15 times de desenvolvedores que serão convidados a participar do desafio “Connected Car – Connected City App Pursuit”. Além dos dados sobre os veículos Ford, os participantes terão acesso a mais de 200 conjuntos de dados sobre a cidade de Los Angeles (data.lacity.org) para desenvolverem suas ideias, como informações sobre trânsito, crimes, acidentes, tráfego aéreo e métricas de mobilidade.

Os times contarão ainda com suporte da equipe de desenvolvedores da Ford e apresentarão seus trabalhos para juízes especialistas no dia 11 de setembro. Dez finalistas serão convidados a apresentar seus aplicativos durante o Salão do Automóvel de Los Angeles. Os vencedores ganharão uma série de prêmios, incluindo o anúncio do aplicativo no palco da “2015 International Consumer Electronics Show (CES)”, a maior feira de inovação do mundo.

Programa no Brasil

Desenvolvedores brasileiros também já produziram aplicativos com a plataforma aberta da Ford, entre eles apps de streaming de rádio via internet como os da 89FM e Alpha FM. Além desses, quando o Novo Ka chegar ao mercado com o SYNC AppLink, os usuários também já terão possibilidade de baixar o Glympse, que permite o compartilhamento de localização com outros dispositivos móveis traçando rotas em um mapa dinâmico.

SYNC AppLink do novo Ka

O Novo Ka será o primeiro carro no País equipado com a versão SYNC AppLink, que permite o acesso a aplicativos pelo celular e agrega várias funcionalidades de conexão a bordo do veículo por meio de comandos de voz. A Ford criou um site especial de lançamento do veículo, o www.ford.com.br/novoka, onde é possível se cadastrar para ser informado das novidades.

Desenvolvido pela Ford em parceria com a Microsoft, o sistema SYNC já equipa mais de 10 milhões de veículos em todo o mundo e está disponível no Brasil no New Fiesta, Focus, Fusion, EcoSport e Edge.

Dependendo da versão, ele permite desde fazer e receber chamadas do celular, selecionar músicas e estações de rádio até controlar o ar-condicionado e navegação, sem precisar tirar as mãos do volante ou a atenção da pista, por comando de voz.



Fonte: Pcworld

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