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sábado, 21 de junho de 2014

Como a Internet das Coisas muda o cotidiano das pessoas e empresas




Como a Internet das Coisas muda o cotidiano das pessoas e empresas.


A Internet das Coisas (conhecida pela sigla IoT, do inglês Internet of Things) hoje é muito mais do que uma revolução tecnológica. Fruto da evolução contínua da computação e da comunicação, ela se tornou uma revolução social, com impacto direto na vida das pessoas, nos negócios e no comércio. De acordo com a consultoria IDC, o mercado de IoT irá movimentar U$ 7,3 trilhões em apenas três anos. Além disso, o Gartner estima que, até 2020, existam de 26 a 30 bilhões de dispositivos conectados à Internet das Coisas.
Para entender o que esses números superlativos representam no nosso dia a dia, basta prestarmos atenção no uso que já fazemos dos dispositivos móveis. Estima-se que atualmente uma pessoa está rodeada por quatro ou cinco desses aparelhos, em média. Isso porque a tecnologia torna nossas aspirações humanas mais prováveis, ajudando a realizar tarefas de maneira mais fácil. Com o advento dos smartphones, um dos protagonistas dessa nova era, passamos a usufruir de uma explosão de conexões. Nunca antes tivemos tão conectados com outras pessoas, ambientes, empresas e objetos.
Diferentemente de evoluções anteriores, em que as grandes novidades tinham suas estreias nas empresas, como é o caso do uso de aparelhos de fax, hoje é comum os usuários possuírem dispositivos móveis e outras tecnologias para uso pessoal mais potentes do que as usadas no ambiente corporativo. E este se mostra um dos grandes desafios desse novo tempo: as organizações precisam se preparar e oferecer algo a mais aos colaboradores e ao mercado. Companhias de diversos setores já perceberam esse movimento e começaram a investir não apenas em aparelhos móveis, como também em aplicativos e soluções capazes de transformar toda essa massa de dados em informações inteligentes e usáveis.
Com isso, cada dia mais presenciamos o surgimento dessas novas tecnologias fazendo a conexão entre pessoas e objetos – os chamados wearables devices (dispositivos digitais para vestir). Com eles, entre outras funções, já é possível medir a pressão arterial, controlar taxas de glicose, medir temperatura corporal, automatizar residências, controlar temperatura e luz de um ambiente, entregar encomendas, monitorar lugares, gerenciar frotas, fazer um carro estacionar sozinho, controlar produção, entre outras atividades. Isso tudo apenas com a ajuda de celulares, relógios, pulseiras, etiquetas de rádio frequência (RFDI) e drones. Ou seja, já estamos na era em que objetos inteligentes nos ajudam a realizar tarefas cotidianas, seja em casa ou no trabalho.

Fonte: CIO Tecnologia Terra.

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